Ferramentas de Análise
A Bloomberg oferece um serviço de assinatura para dados ESG com mais de 10 anos de história para mais de 11.700 empresas em 102 países, organizados em mais de 1.300 campos. Esses dados constantemente atualizados estão disponíveis como um recurso totalmente integrado do terminal Bloomberg e também como um feed de dados corporativos por meio da licença de dados Bloomberg.
O reporte de análise de portfólio de carbono da MSCI ESG Research é uma ferramenta para compreender, medir e gerenciar o risco de carbono no portfólio, setor e empresa.
A companhia fornece uma ferramenta por assinatura com uma gama completa de serviços dedicados a investidores institucionais.
Em relação as mudanças climáticas e a descarbonização, várias abordagens complementares estão disponíveis: desinvestimento; alocação de recursos a setores e atividades que contribuem fortemente para uma economia de baixo carbono; ou mover investimentos para os emissores que estão assumindo o compromisso de continuar no caminho da transição energética.
A SITAWI desenvolveu expertise para modelar os impactos ASG nos negócios, apoiando a tomada de decisão de investidores institucionais, bancos e seguradoras.
Os produtos de Pesquisa ASG são ferramentas por assinatura e podem ser classificadas em três tipos: setorial, temático e empresas.
O padrão gratuito desenvolvido pelo PCAF, fornece orientação metodológica detalhada para medir e divulgar as emissões de GEE associadas a diferentes classes de ativos.
Plataforma que permite a consulta a pegada de carbono de fundos abertos de renda variavel registrados na SEC (US Securities and Exchange Commission).
Gratuito e de código aberto, o PACTA está disponível desde 2018 como uma ferramenta online para análise de carteiras de ações, renda fixa e empréstimos corporativos.
Construído a partir de um vasto banco de dados financeiros relacionado ao clima a ferramenta PACTA agrega dados globais prospectivos para produzir relatórios que permitem aos investidores avaliar o alinhamento geral de suas carteiras com vários cenários climáticos e com o Acordo de Paris.
Base de Dados
Carbon Tracker é um think tank independente que realiza análises aprofundadas sobre o impacto da transição energética nos mercados de capitais.
Sua equipe de especialistas em mercado financeiro, energia e direito aplica pesquisas inovadoras usando bancos de dados pioneiros da indústria para mapear riscos e oportunidades para investidores endereçando para um futuro de baixo carbono.
O CDP é uma instituição sem fins lucrativos que administra o sistema de reporte global de GEE para investidores, empresas, cidades, estados e regiões gerenciarem seus impactos ambientais. O CDP é considerado um dos melhores relatórios ambientais, com o conjunto de dados mais rico e abrangente sobre ações corporativas e urbanas.
A Transition Pathway Initiative (TPI) é uma iniciativa global de proprietários de ativos que avalia a preparação das empresas para a transição para uma economia de baixo carbono.
A iniciativa avalia as empresas em duas dimensões com base em informações disponibilizadas publicamente:
O GHG Protocol é um programa que estabelece estruturas e metodologias de divulgação globais, padronizadas e abrangentes para medir e gerenciar as emissões de GEE de operações dos setores público e privado, cadeias de produção e ações de mitigação.
* Ferramentas de consulta online e abertas ao público.
** Lista não exaustiva.
Gestão de Portfólio
Filtro Negativo
O filtro negativo foi um dos métodos pioneiros para categorizar um investimento como “socialmente responsável”. Ele consiste em excluir do universo de investimentos empresas e setores que não cumprem com critérios socioambientais pré-definidos, ou que não se encaixam na filosofia de investimento do investidor.
Investimento Temático
O investimento temático permite aos investidores lidarem com os desafios colocados pelas mudanças climáticas através de investimentos em soluções direcionadas especificamente a elas, como: emissores e projetos de energia renovável, eficiência energética, saneamento, mobilidade urbana, restauração florestal, entre outros.
Overweight/Underweight
Na gestão ativa de portfólios, gestores buscando gerar alfa podem executar táticas de descolamento do seu mix de ativos da alocação proposta pelo benchmark de referência. Estas táticas podem ser executadas via asset allocation (no nível de classes de ativos e setores econômicos) ou security selection (no nível de ativos específicos) e em janelas temporais oportunas (tactical asset allocation) ou como parte de seu mandato de investimentos (strategical asset allocation).
Assim, gestores podem descolar sua carteira do índice de referência alocando maior peso a setores de baixo carbono. Ou, caso prefiram manter a alocação setorial igual ao benchmark, podem realizar um “portfolio tilt” e dar mais ou menos peso (overweight / underweight) a ativos de acordo com a pegada de carbono das empresas emissoras, em relação ao seu peer group setorial
Integração ASG (best in trasition)
Na estratégia de Integração ASG (Best in Transition) o investidor alia a avaliação fundamentalista de ativos à avaliação do desempenho ASG de sua emissora. Especificamente para mudanças climáticas, além da pegada de CO2 do ativo, pode ser avaliado seu grau de resiliência a cenários climáticos adversos e estratégia de transição para uma economia de baixo carbono. Ou seja, além do presente, se avalia seu futuro, de modo a capturar os benefícios da transição.
Propriedade Ativa (Stewardship)
Voto
Uma das maneiras pela qual investidores podem exercer a propriedade ativa é através do voto. O voto é a oportunidade pela qual o acionista pode apresentar seu posicionamento sobre seus temas de interesse, demonstrando sua aprovação ou seu descontentamento com os altos executivos da investida. O exercício do direito do voto é fundamental ao cumprimento do dever fiduciário de investidores profissionais responsáveis, principalmente quando estes estão gerindo o patrimônio de um grande número de beneficiários.
Engajamento
Já pelo engajamento, o acionista adota um relacionamento de diálogo com os gestores da companhia, pelo qual o investidor apresenta suas preocupações e engaja a empresa a trata-las.
Produtos e Análises Climáticas
Junto a parceiros o IPC desenvolveu produtos, metodologias e análises que incorporam a abordagem climática
BTG Pactual Asset
Análise de exposição de fundos a riscos climáticos utilizando ferramentas de análise de estresse e exposição climáticas como o PACTA.
FAMA Investimentos
Medição das emissões de gases de efeito estufa do portfólio de renda variável somando as emissões de escopo 1 e 2 e utilizando a metodologia SITAWI.
Península Participações
Mensuração de emissões de gases de efeito estufa e análise de exposição a riscos climáticos do portfólio de public equities utilizando a metodologia SITAWI, aplicando ferramentas de análise e realizando comparação de benchmarks.
Santander Asset
Análise de exposição a riscos climáticos de carteiras teóricas de benchmarks utilizando o PACTA e o teste de estresse do BoE.
SulAmérica Investimentos
Análise de exposição de carteira de investimentos a riscos climáticos através de ESG Research da SITAWI, PACTA e o teste de estresse do BoE.
XP
Estudo de viabilidade para criação de rating climático para seus fundos distribuídos utilizando o teste de estresse do BoE.